quarta-feira, 2 de julho de 2008

Viagem Porto – Leeds

Depois de estudar as várias opções de chegada (sabendo que não queria chegar muito tarde e que queria ir naquele dia em particular) acabei por escolher viajar do Porto para Bristol pela Ryanair e depois de Bristol para Manchester pela Air Southwest. No aeroporto de Manchester, apanha-se facilmente (depois de andar um bocado e apanhar vários elevadores) o comboio para Leeds (18 libras!!). Foi engraçado que ao aproximar-me cada vez mais do destino ter tido a sensação de estar a aproximar-me de um país mais pobre do que Portugal (seria da falta de luz?). O aeroporto do Porto é espectacular, tem free wireless, é agradável, com muita luz e tem daquelas cadeiras-sofás que se reclinam para trás e que dá para dormir. 5 estrelas. Se calhar 4 estrelas, pela complicação de utilizar o Andante para apanhar o metro para a Campanhã (é preciso frequentar um workshop sobre as zonas do metro). Os aeroportos de Bristol e de Manchester não têm um aspecto tão simpático. Os aviões da Ryanair até não são maus, aconselho é a ficar com os “emergency seats” por causa do espaço para esticar as pernas. Quanto à Air Southwest, para além de ser caro, aqueles aviões são autênticas trotinetes do ar, brrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr, mas inacreditavelmente, estava gente a dormir durante o voo (se calhar tomaram alguma coisa). Para a próxima vou tentar ir pela BMI baby.
Quanto à bagagem, a Ryanair permitia 15 kg de bagagem de porão e 7 kg na bagagem de mão (de dimensões limitadas) enquanto a Southwest permitia 20 Kg no porão e 5 Kg na mão. O aeroporto de Bristol apenas permite um item para bagagem de mão, ou seja, quem ande com carteira tem de arranjar maneira de a enfiar dentro da mochila de mão. Não permitem embalagens com mais de 100 ml na bagagem de mão e todos os outros líquidos têm de ser enfiados num saco de plástico deles (chato para quem queira transportar garrafas de um lado para o outro). Os portáteis e todos os aparelhos electrónicos têm de ser tirados da mala aquando do controlo das bagagens de mão. Depois existe ainda a “apalpadora oficial” que escolhe as pessoas para chatear à saída do controlo.
Primeira impressão de Manchester: a caixa amarela para agulhas na casa de banho (estou habituada a vê-las nas clínicas veterinárias, não em casas de banho, quase pensei que tinha entrado no gabinete de veterinária do aeroporto). Não apanhei ninguém a falar com aquele sotaque do “Imperiais e Batatas-fritas” (a série da SIC radical), mas não tive assim tanto tempo em Manchester.

2 comentários:

Anónimo disse...

O que gostaste mais foi da “apalpadora oficial”...Pois pois, desculpas para ir a manchester...

Noname disse...

Pois pois, o que tu queres sei eu!! A transferir desejos para os outros...coisa feia...