- os trabalhadores pedem-me permissão para levar uns fígados para casa (elah, estou a ficar importante);
- um dos donos dá com a bengala das partes íntimas de um trabalhador e a seguir vira-se para mim e diz “nothing there”;
- um dos pseudo-donos veio-me pedir autorização para tirar a pele das cabeças dos borregos porque queria vender as cabeças em Londres. A OV autorizou mas depois de tirar a pele a 10 cabeças e ficar a entender o trabalho que dá, o pseudo-dono ficou cansado e desistiu;
- o inglês encarregue pelos animais ainda vivos tem 90 anos mas mete-se com todas as mulheres que lhe forem perguntar alguma coisa;
- inglês da serra está a tentar ensinar-me algumas frases em Massai;
- os muçulmanos que trabalham no matadouro divertem-se a tentar converter-me, temos grandes discussões religiosas sobre o destino e o evolucionismo. Já não se pode contar carneiros em paz;
- alguns trabalhadores foram demitidos por recusarem-se a trabalhar sem luvas (pelos vistos atiravam as luvas para o chão o que dava mais trabalho a limpar tudo no fim).
- um dos donos dá com a bengala das partes íntimas de um trabalhador e a seguir vira-se para mim e diz “nothing there”;
- um dos pseudo-donos veio-me pedir autorização para tirar a pele das cabeças dos borregos porque queria vender as cabeças em Londres. A OV autorizou mas depois de tirar a pele a 10 cabeças e ficar a entender o trabalho que dá, o pseudo-dono ficou cansado e desistiu;
- o inglês encarregue pelos animais ainda vivos tem 90 anos mas mete-se com todas as mulheres que lhe forem perguntar alguma coisa;
- inglês da serra está a tentar ensinar-me algumas frases em Massai;
- os muçulmanos que trabalham no matadouro divertem-se a tentar converter-me, temos grandes discussões religiosas sobre o destino e o evolucionismo. Já não se pode contar carneiros em paz;
- alguns trabalhadores foram demitidos por recusarem-se a trabalhar sem luvas (pelos vistos atiravam as luvas para o chão o que dava mais trabalho a limpar tudo no fim).
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